Ciência Sem Fronteiras: Universidades
Alunos do IFG agregam conhecimentos à formação com intercâmbio no exterior
Ao todo, seis alunos do Instituto Federal de Goiás (IFG) estão fazendo graduação sanduíche no exterior, beneficiados pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Os alunos do IFG estão estudando em universidades dos Estados Unidos, Suécia, Itália, Austrália e Canadá, onde aproveitam as oportunidades acadêmicas para agregar novos conhecimentos à formação superior.
O aluno Gustavo Cunha Cintra, do Câmpus Inhumas, está na Suécia pelo Programa e Pedro Henrique Franco Moraes, do Câmpus Jataí, também beneficiado pelo Ciência sem Fronteiras, está cursando graduação sanduíche naquele mesmo País. Ao todo, quatro alunos que participam do Ciência sem Fronteiras estudam em cursos do IFG – Câmpus Goiânia: Luiz Fernando Mourão Soares está nos Estados Unidos; Sóstenes Gutembergue Mamédio Oliveira no Canadá; Vilma Vieira da Paixão faz graduação sanduíche na Itália e Alfredo Coelho Mendonça está estudando na Austrália.
O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Ruberley de Souza, é o coordenador do Ciência sem Fronteiras no IFG.
Os alunos do IFG que, neste momento, realizam intercâmbio pelo Ciência sem Fronteiras afirmam que a experiência de estudar no exterior é única e compartilham relatos.
Austrália
“A experiência tem sido ótima. Em relação à vida acadêmica é um grande desafio pois o sistema é bem diferente, com muitos trabalhos ao longo do semestre. Além disso, duas das matérias que curso são de gerenciamento de projetos e administrar um trabalho de grupo num ambiente de estrangeiros de diferentes países e bem diferente. Mas a oportunidade de ter aulas com alguns dos melhores do mundo na área de Geomática, ter acesso a aparelhagem de última tecnologia, com aulas práticas bem extensivas e que reproduzem bem o ambiente profissional, além de toda estrutura e a beleza que o Câmpus da Universidade de Melbourne oferece, faz tudo valer a pena!”
Alfredo Coelho Mendonça, aluno do curso superior de Tecnologia em Geoprocessamento do IFG – Câmpus Goiânia. Está estudando em Melbourne (Austrália), na Universidade de Melbourne (Melbourne University).
Suécia
“De modo geral a experiência está sendo bem gratificante. O ambiente de ensino diferencia-se bastante do habituado no Brasil. Uma diferença legal de retratar é a mega estrutura física da universidade, a qual está no modelo europeu dos castelos. Além disso, a universidade é bem preparada para receber alunos de intercâmbio e oferecer o suporte necessário que os mesmos precisarem. Em se tratando da Suécia, a capital Estocolmo é muito bonita, com paisagens e construções peculiares. Além disso, a qualidade do transporte bem como o clima sueco é muito prazeroso. Vivenciar a cultura sueca está sendo muito interessante também. Em geral, todas as experiências estão sendo únicas”.
Gustavo Cunha Cintra, aluno do curso de bacharelado em Informática do IFG - Câmpus Inhumas. Está estudando em Estocolmo, na Suécia, no Royal Institute of Technology - KTH (Abreviação sueca para Kungliga Tekniska högskolan).
“Estou gostando muito dessa experiência, pois além de conhecer pessoas do mundo todo, estou em contato com uma instituição de ensino europeia, o que me traz grandes reflexões com relação ao ensino brasileiro e o ensino europeu. Sem falar nos ganhos culturais e linguísticos”.
Pedro Henrique Franco Moraes, aluno do curso de bacharelado em Engenharia Elétrica do IFG – Câmpus Jataí. Também está estudando em Estocolmo, na Suécia, na Royal Institute of Technology.
Canadá
“O país tem uma infraestrutura espantosa e uma qualidade de vida maravilhosa e está me oferecendo uma grande oportunidade para conhecer novas culturas. A receptividade canadense para com os estudantes internacionais é bem grande e eles tem toda uma infraestrutura para recebê-los e também incluí-los nas atividades do câmpus. Na Western, brasileiros são algo ainda relativamente novo e não eram muito comuns antes do Ciência sem Fronteiras. Nós, brasileiros, estamos aqui numa residência da Universidade que é composta por apartamentos e o CNPq paga diretamente essa moradia e a alimentação para a Universidade”.
Sóstenes Gutembergue Mamédio Oliveira, aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação do IFG - Câmpus Goiânia. Está estudando em London, na província de Ontário do Canadá, na University of Western Ontario.
Itália
“Vou seguir mestrado na área ambiental dando enfoque em erosão urbana. Talvez eu retorne pra uma cidade vizinha daqui que oferece um doutorado bem interessante: Progetttazione e gestione spazi verdi urbani – Pistóia; ou mesmo aqui em Florença uma outra opção:Sistemi informativi geografici per la gestione e il monitoraggio del territorio”.
Vilma Vieira da Paixão, aluna do curso de Geoprocessamento do IFG – Câmpus Goiânia. Está estudando em Florença, na Itália, naUniversità degli Studi di Firenze (Facoltà de Scienze Mathematiche).









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