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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Como Funciona o Processo de Intercâmbio

Como Funciona o Processo de Intercâmbio


Veja como funciona o processo de intercâmbio ou de estudos nos Estados Unidos. Detalhamos todas as etapas desde de a escolha do curso, acomodação, vistos e passagens ate seu embarque para os Estados Unidos!
Abaixo colocamos algumas informações relevantes para o seu planejamento. Nosso trabalho abrange tudo que envolve a sua viagem. Providenciaremos todos os detalhes, desde a escolha da escola, tipo de acomodação, visto, passagem aérea, seguro saúde internacional e etc. Nosso objetivo é tornar sua viagem mais tranqüila, segura e com o melhor custo beneficio possível.

O processo para você estudar nos Estados Unidos


1 Navegar em nosso site

Se você ainda não explorou o conteúdo de nosso site, sugerimos que comece a navegar. Você ficará surpreso e satisfeito com a quantidade e qualidade de informações que disponibilizamos. Além disso, lhe ajudará a tomar uma decisão mais consciente. Explore também o nosso Blog e a nossa pagina no facebook, com informações atualizadas diariamente.

2 Entrar em contato

Entre em contato com uma de nossas agências. Você também pode preencher um formulário em nosso site, mandar um e-mail, via Skype ou pessoalmente em um de nossos escritórios.
Nesta etapa, um de nossos consultores irá lhe ajudar com os seguintes pontos:
  • Analisar o seu perfil e suas preferências para então lhe apresentaropções de cidadesescolas e cursos que melhor atendam as suas necessidades e expectativas.
  • Preparar orçamentos para você poder escolher a opção que mais se adapta ao seu perfil e ao seu budget.
  • Auxiliar você com a documentação necessária para o visto (através de despachantes especializados),   processo de matrícula, passagens aéreas e opções de acomodação e de busca no aeroporto (traslados).
  • Esclarecimento de quaisquer dúvidas que você tenha.
  • Orientação para os próximos passos.

3 Definir a cidade e o curso

Esta é considerada uma das fases mais importantes do passo a passo do intercâmbio. Após as informações acima recebidas, vamos juntos decidir o lugar ideal para o estilo de vida que você pretende levar nos Estados Unidos e escolher a melhor opção de curso nas escolas que representamos.

4 Matrícula e pagamento

Nesta fase inicia o processo para garantir os seus estudos no exterior. É somente após o pagamento que a escola manda uma carta de aceitação do aluno (I-20), documento necessário para a retirada do visto de estudante. Você pode efetuar o pagamento das seguintes formas:
  • Pagamento das taxas (administrativa e matrícula), que pode ser feito em dinheiro, cheque ou depósito bancário. O restante do saldo é pago apos o processamento da matricula pela escola. O pagamento pode ser feito em dinheiro, cheque ou depósito bancário.
  • Opções de parcelamento:
    • Poupança programada:  O Saldo restante também pode ser parcelado sem juros, mas neste caso a última parcela tem que ser quitada no máximo 60 dias antes da viagem e o pagamento das parcelas poderá ser feito por cheques ou boletos. Nesta modalidade de pagamento você pode optar por parcelas mais suaves e sem pagar juros nenhum, e o melhor pode inclusive ter um desconto no final já que na última parcela haverá a correção cambial. Obs: Os valores do curso e da acomodação são reajustados pelas escolas no final do ano. Caso o curso se inicie no ano seguinte do pagamento, os valores ficarão sujeitos a variações que deverão ser quitados antes do embarque, juntamente com o reajuste cambial. 
    • Parcelado com cartão de crédito: entrada de 20% do valor do curso + taxas (administrativa e matrícula) e saldo em até 6 vezes no cartão de crédito (com juros)
    • Parcelamento em 24 vezes no cheque ou débito em conta (com juros). Seu intercâmbio pode sair do papel com parcelas mensais muito pequenas!

5 Reserva da passagem aérea

Somos uma agência credenciada no IATA (The Air Transport Association) como operadora de intercâmbio. Emitimos passagens aéreas para estudantes com preços diferenciados, dessa forma conseguimos as melhores condições para nossos passageiros.

6 Solicitação do visto

Todo processo do visto americano é feito pelo nosso despachante Celestino Assessoria.
A Celestino Assessoria é uma empresa que presta assessoria em documentação e oferece todo suporte necessário para evitar problemas com a concessão do seu visto. Atualmente, o solicitante de qualquer visto de entrada no território americano é obrigado a comparecer à Embaixada Americana em Brasília ou a um de seus três Consulados Gerais: São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. O solicitante passará por uma entrevista com um responsável do Governo americano.
Vistos são processados de acordo com a demanda no momento da solicitação e podem demorar até 30 dias para serem processados pela embaixada norte-americana.
* Caso você já possua visto de turismo dos Estados Unidos, você pode estudar com este visto por um período limitado em certos cursos, como por exemplo cursos de inglês.  Fale com nossos consultores para saber mais sobre esta alternativa.

7 Kit de viagem

Este é o momento final do seu processo. Nossa equipe lhe entregará um kit de viagem, especialmente preparado para tornar sua viagem mais fácil, cômoda e inesquecível.
Neste kit você encontrará:
  • Vouchers confirmando seu curso, acomodação, transfer do aeroporto, etc
  • Apólice seguro saúde
  • Passagem aérea
  • Visa Travel Money
  • Brindes especiais
  • Orientações finais de viagem com dicas preparadas pelos nossos especialistas em Intercambio nos Estados Unidos.

8 Tudo pronto: embarque e realize seu sonho!

Você já está a caminho da trip dos seus sonhos, com assistência durante toda sua viagem! A qualquer momento, se necessitar de algum auxílio, você poderá contatar nossas agências através de e-mail, facebook , Skype, etc. Lembre-se que estamos aqui para lhe ajudar antes, durante e depois de sua trip!





As tecnologias usadas no ensino a distância

As tecnologias usadas no ensino a distância


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De acordo com o último Censo da Educação Superior, existem mais de um milhão de alunos matriculados em cursos de graduação a distância no Brasil e o número não para de crescer. São milhares de novos cursos superiores autorizados pelo MEC todo ano e essa modalidade de ensino tem tornado possível o sonho do diploma para muitas pessoas que antes não tinham acesso a uma universidade, seja por morarem longe dos grandes centros, por falta de tempo ou de condições para se locomover até a faculdade todos os dias.
O sucesso do Ensino a Distância (EAD) , só está sendo possível devido à evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Através delas, é possível ter acesso aos conteúdos de maneira rápida, em um ambiente de aprendizagem interativo e inovador.
Conheça algumas das principais tecnologias empregadas nos cursos EAD:

1. Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)

São ambientes online que o aluno acessa, pelo computador, para assistir às aulas e realizar as atividades. O estudante recebe uma senha de acesso e entra na “sala de aula virtual” de qualquer lugar e em qualquer horário, basta estar conectado à Internet. É neste ambiente que ficam disponíveis os conteúdos do curso e outras ferramentas de interação, como vídeo-aulas, áudio e videoconferências, chats, fóruns e bibliotecas virtuais.

2. Vídeo-aulas

Como o próprio nome indica, são aulas gravadas em vídeo que o aluno pode acessar quando quiser. Elas podem combinar a fala do professor com apresentações, imagens, sons e interatividade. Geralmente são planejadas de  forma a tornar o conteúdo do curso mais atrativo, prendendo a atenção do aluno pelo tempo necessário para que ele compreenda aquela matéria.

 3. Áudio e Videoconferência

É um tipo de tecnologia que permite aos alunos e professores estabelecerem uma comunicação bidirecional, através de dispositivos de comunicação, como o computador. No ensino a distância, a audioconferência e a videoconferência permite um contato e alunos e tutores ou professores em tempo real.

4. Chats e Fóruns

Com ferramentas de bate-papo e fóruns de discussão, os alunos podem esclarecer suas dúvidas diretamente com os professores ou tutores, ou promover discussões em grupo. Essas conversas geralmente são armazenadas e ficam disponíveis para o aluno acessar o histórico quando quiser.

5. Bibliotecas Virtuais

Para atender às necessidades dos alunos 24 horas por dia, 7 dias por semana, as faculdades que oferecem cursos superiores a distância contam com acervos virtuais, onde é possível descarregar (baixar) materiais de estudo e de consulta em formato digital, gratuitamente.

Vantagens do uso da tecnologia na EAD

A utilização destas tecnologias traz uma série de vantagens, como por exemplo:
  • Os alunos tem a possibilidade de buscar informações por conta própria, desenvolvendo a autonomia.
  • Os métodos de ensino utilizados na EAD possibilitam a troca de experiências entre os alunos, professores e tutores.
  • As aulas ficam disponíveis para qualquer aluno que desejar acessá-las novamente, e, com isso, aqueles que perderam alguma aula ou não entenderam algum conteúdo poderão revisá-los quando necessário.
  • O aluno tem a comodidade de assistir às aulas, realizar atividades, contribuir com coletas, esclarecer dúvidas e consultar materiais de estudo em qualquer horário e lugar.





Expansão do Ensino pelo Mundo Através da Tecnologia

A expansão da educação a distância no mundo

A oferta de cursos online, mais recente da modalidade de educação a distância (EaD) (leia reportagem), vem se ampliando em inúmeras instituições pelo mundo. O lançamento em julho deste ano de consórcios entre instituições de ensino, como as tradicionais Universidade de Harvard e o Massachusets Institute of Technology (MIT), abre a possibilidade de alunos realizarem cursos nas melhores universidades do mundo, a um baixo custo e sem grandes deslocamentos. Os líderes desses consórcios (Udacity, edX e Coursera, por exemplo) usam em seus discursos palavras como "revolução". Para Silvestre Novak, doutor em educação e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a expansão da EaD é um fenômeno irreversível e está provocando uma revolução nos sistema educacional brasileiro. 
Esse fato reflete, em certa medida, os desafios da educação na sociedade contemporânea, “onde os paradigmas historicamente aceitos não mais dão conta para a definição de modelos pedagógicos”, afirma o pesquisador.
No entanto, a perspectiva da internacionalização das universidades não está atrelada unicamente à questão da EaD, mas também ao processo de democratização do acesso a essas tecnologias. Por vezes, as populações que mais necessitam de educação são, exatamente, aquelas com menos acesso às tecnologias. “Na área da educação é possível que os países que estão ‘exportando’ possibilidades de conhecimento e crescimento acadêmico, o ofereça por meio de programas e artefatos digitais que ainda não existam nos outros países, podendo assim dificultar e até inviabilizar o processo”, destaca Patrícia Vasconcelos Almeida, doutora em linguística aplicada e professora da Universidade Federal de Lavras (Ufla).
Diante deste desafio, busca-se atingir um novo cenário: o da mundialização, que pretende atingir outras esferas, como a política, social e educacional. “Isso significa um aprofundamento das relações internacionais, da ampliação de intercâmbios e da troca de experiências, que valorizam sobremaneira o multiculturalismo”, pontua Silvestre Novak.
Formas de ampliação
Há dois tipos de ampliação acontecendo em educação a distância, de acordo com Marcelo Buzato, professor do Instituto de Estudos de Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na área de linguagem, tecnologia e ensino. Uma delas está ligada à expansão e à diversificação da oferta de cursos tradicionais em formato online para atingir públicos específicos, mas ainda dentro de um modelo próximo ao da educação presencial, sobretudo no que se refere à relação entre ensino, aprendizagem, conhecimento e tecnologias. Esse é o caso de cursos de graduação de baixa interatividade, feitos à base de vídeo-aulas, com apostilas impressas e exercícios de instrução programada. “Em geral, esse modelo vem atrelado a uma estratégia de redução de custos de infraestrutura e de reaproveitamento de materiais já prontos, de autoria de docentes mais capacitados, que são usados por professores menos capacitados e de salário menor, e servem mais como aplicadores de um design institucional feito de forma mais centralizada”, explica Marcelo Buzato. Neste caso, o modelo tende a reforçar os defeitos do curso e provoca uma desconfiança indiscriminada da opinião pública com respeito à EaD, destaca.
Um segundo tipo de ampliação, mais experimental e motivado por questões conceituais e filosóficas, é aquele feito com base no modelo de abertura, os chamados open software, open science, open media, open education, com potencial para transformações na relação entre ensino, aprendizagem, conhecimento e tecnologias. Em alguns casos, pode resultar na emergência de processos qualitativamente novos e promissores, mais afinados com a chamada cultura digital, dando sustentação a espaços de afinidade e comunidades virtuais. “Esse modo de fazer EaD demanda do aprendiz outro tipo de competência para gerir sua própria formação, e, dos educadores, outro tipo de design instrucional. Permite a quem aprende se apropriar do sistema”, explica Buzato. A partir daí, uma grande variedade de práticas colaborativas seria possível na construção de percursos de aprendizagem mais personalizados, que atendem a uma gama maior de estilos e que encantam a nova geração de aprendizes.
Aumento de ofertas
Ações mais recentes procuram adaptar o conteúdo presencial ao ambiente virtual. É o caso da Khan Academy, organização fundada em 2008, sem fins lucrativos, e que tem realizado várias das ações listadas pela Coursera e edX, como a criação de ferramentas e recursos online que permitem personalizar o ensino de acordo com o ritmo individual de cada aluno. Desde 2011, alguns vídeos começaram a ser traduzidos para o português pela Fundação Lemann.
Assim, iniciativas como essa funcionam como um laboratório para entender como se dá o processo de ensino e aprendizagem online, além de ser uma importante ferramenta para melhorar e enriquecer o ensino dentro das salas de aula.
No Brasil, programas de EaD desenvolvidos por grandes instituições de ensino, como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) trabalham o conceito de aprendizagem em rede, o que difere substantivamente do simples uso das tecnologias de informação nos processos educativos. Nessa perspectiva, o ensino online passa a ser entendido, principalmente, como uma metodologia de ensino. Mais do que uma ferramenta, este tipo de ensino passa a funcionar também como um laboratório, com potencial para transformações na relação entre ensino-aprendizagem.
O sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), instituído em 2006 para o desenvolvimento da modalidade de EaD, busca expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no país. Segundo dados oficiais da instituição, de julho de 2007 a 2009 foram instalados 557 polos de apoio presencial, com 187.154 vagas criadas. Além de fomentar a EaD nas instituições públicas de ensino superior, a UAB apoia pesquisas em metodologias de ensino superior respaldadas em tecnologias de informação e comunicação.
A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), por sua vez, também busca consolidar a utilização das tecnologias da comunicação e da informação no ensino superior. Os cursos atualmente oferecidos são semipresenciais, mesclando aulas presenciais com recursos tecnológicos característicos da educação a distância, como plataformas virtuais de aprendizagem e televisão. A Univesp é a quarta universidade estadual paulista, instituída pela Lei 14.836, de 20 de julho deste ano, devendo atingir a marca de 24 mil alunos em quatro anos.
Ampliação é sinônimo de revolução?
Buzato, da Unicamp, pondera que, como aconteceu com toda nova tecnologia na educação (a exemplo da lousa, do rádio, do cinema, da televisão), essa "nova" educação a distância, apoiada nas redes digitais, abre uma série de possibilidades que parecem atender aos mais diversos anseios. “Não acredito em revolução”, esclarece o pesquisador, “prefiro, pensar em um processo continuo pelo qual duas coisas, ou seja, sociedade e tecnologia, que são igualmente heterogêneas, cheias de controvérsias internas e de interesses em conflito, se transformam em uma coisa só, em associações de elementos que vão redefinindo-se uns aos outros e, com isso, gerando certos efeitos globais e locais.”.
Já para a linguista da Ufla “toda forma de oferecer e buscar conhecimento é revolucionária”. Ela acredita que inúmeras atitudes e escolhas educativas revolucionaram, e ainda revolucionam, o contexto de ensino-aprendizagem a cada dia.
No que diz respeito a universidades brasileiras que se dispõem a oferecer cursos online, muitos problemas ainda são enfrentados. “Ainda temos muito poucos profissionais realmente capacitados para atuar. Estamos todos, coordenadores, auxiliares, técnicos em tecnologia, professores-formadores, tutores e cursistas, aprendendo a formatar e fazer os cursos online funcionarem com a qualidade que se faz necessária. É neste ponto que penso que a revolução está. Em se aprender a ensinar e a como aprender neste contexto educacional”, elucida Patrícia

A História dos blogs

A História dos blogs



• História
O termo weblog foi criado por Jorn Barger em 17 de dezembro de 1997. A abreviação blog, por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999. Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou blog tanto como substantivo quanto verbo (to blog ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra blogger em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.


• Origens
Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via threads.

O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.


• Curiosidades interessantes

60% dos jovens brasileiros estão online.

Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50.

Cerca de 120 mil blogs são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.

O número de usuários de internet cresce 22% a cada ano.

Uma pesquisa realizada há dois anos mostrou que aproximadamente 9 milhões de brasileiros acessam blogs.

Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs


•Popularização

A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.

Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.

A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.

• Tipos
Existem diversos tipos de blogs na web atualmente, mas os principais são:

-Blogs pessoais
- corporativos e organizacionais
- Blogs de gênero(s)

• Plataformas:
Existem atualmente varias plataformas para criação de blogs entre elas as principais e mais populares são:

-Blogger
-Wordpress
-Joomla


De faxineiro a bilionário, conheça a história do criador do WhatsApp

De faxineiro a bilionário, conheça a história do criador do WhatsApp

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Essa é uma das historias mais inspiradoras que já postamos aqui. Com a venda do WhatsApp para o Facebook por 19 bilhões de dólares, o ucraniano Jan Koum, um dos criadores do WhatsApp, passou a fazer parte de uma pequena parcela da sociedade, e do clube de bilionários do Vale do Silício. Segundo a revista Forbes, ele deve passar agora a ter um patrimônio equivalente a US$ 64 bilhões, em dinheiro e ações do Facebook.
Só que, diferente de outras personalidades do mundo da tecnologia, como Bill Gates, Mark Zuckerberg e Larry Page, Koum veio de uma família pobre e passou por dificuldades na sua adolescência.
Jan Koum nasceu no dia 24 de fevereiro de 1976 em um vilarejo próximo a Kiev a capital da Ucrânia e foi para os Estados Unidos aos 16 anos com sua mãe. Nessa época, sua família entrou para o programa de assistência social para imigrantes e Koum tinha que ir semanalmente até o posto social de Mountain View para pegar um vale-alimentação que ajudava a pagar as contas de casa. O pequeno apartamento em que Jan morava também foi cedido pelo governo dos EUA.
A mãe de Koum trabalhava como babá, para sustentar a família. E Jan trabalhava como faxineiro em um supermercado para ajudar como podia. Poucos anos depois, Koum conseguiu uma vaga na Universidade de San Jose. Só que não chegou a concluir o curso. Entre 2000 e 2007 ele começou a trabalhar no Yahoo!, onde conheceu Brian Acton, com quem criou o Whats App.
Ambos sairam do Yahoo! em 2007. Acton tentou empregos em outras empresas do Vale do Silício, incluindo o Twitter e o Facebook, sem sucesso. Em 2009 a dupla teve a ideia de criar o WhatsApp, inicialmente com versão apenas para iPhone. Quando viram o tremendo sucesso, expandiram para Android o aplicativo cresceu rapidamente e alcançou 450 milhões de usuários esse ano.
Jan Koum em 2014 (Foto: Divulgação)Jan Koum em 2014 (Foto: Divulgação)

Alguns dados sobre o WhatsApp

– 450 milhões de usuários, dos quais 72% usam o aplicativo todos os dias.
– 32 pessoas trabalham na engenharia do software.
– 50 bilhões de mensagens são processadas diariamente.
– 500 milhões de fotos processadas por dia
– Nunca investiram nenhum centavo em divulgação/marketing.
Fonte: IG







A história de Mark Zuckerberg: O criador do Facebook

A história de Mark Zuckerberg: O criador do Facebook

Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward, o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs, Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester, em Nova York.

Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward, o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs, Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester, em Nova York.
Na escola onde estudava, a Ardsley High School, teve grande destaque em arte e cultura clássicas. Após foi transferido para a Phillips Exeter Academy, onde Zuckerberg ganhou vários prêmios em ciências da astronomia, matemática e física. Nos estudos clássicos, Mark aprendeu a ler e escrever francês, hebraico, latim e grego antigo e ainda pertenceu a equipe de esgrima. Em uma festa promovida por sua fraternidade durante seu segundo ano de faculdade, Zuckerberg conheceu Priscilla Chane e começaram a namorar. Em setembro de 2010, Zuckerberg convidou Chan, que estuda medicina atualmente, para morar em sua casa alugada em Palo Alto, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia. Zuckerberg começou então a estudar mandarim chinês. O casal foi visitar a China em dezembro de 2010.
Zuckerberg teve acesso a computadores quando era criança e frequentava o ensino médio, na mesma época ele já escrevia softwares. O seu pai foi o responsável pelo ensinamento da Programação Básica em 1990 e, após, Zuckerberg teve aulas particulares com o desenvolvedor de software David Newman. O seu professor não exitava em chamá-lo de "prodígio", acrescentando que era "muito difícil ficar à frente dele." Zuckerberg fez um curso de pós-graduação no assunto no Mercy College perto de sua casa enquanto ele ainda estava no colégio. Ele gostava de desenvolver programas de computador, especialmente as ferramentas de comunicação e jogos. Em um desses programas que criou, surgiu o “ZuckNet”, a qual permitia que todos os computadores entre a casa e o consultório odontológico do seu pai pudessem se comunicar usando o ping para o outro. Ná época, bastante criativo. No ano seguinte surgiu o AOL Instant Messenger.
Durante alguns anos Zuckerberg, trabalhou em uma empresa chamada Intelligent Media Group, lá ele construiu um leitor de música chamado Synapse Media Player que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do usuário, na qual foi postada no Slashdot. Ele recebeu a classificação de 3 de 5 da PC Magazine. A Microsoft e AOL, na época, tentaram comprar o Synapse e também contratar Zuckerberg, porém, ele preferiu ingressar na Universidade Harvard em setembro de 2002.
Mark, na época, já era considerado um prodígio. Em Harvard ele estudou psicologia e ciência da computação e foi membro da Alpha Epsilon Pi, uma fraternidade judaica. Em seu segundo ano de curso, ele escreveu um programa que chamado CourseMatch, a qual permitia aos usuários tomarem decisões com base na seleção de classe a escolhas dos outros alunos como também ajudá-los a formar grupos de estudo. Após algum tempo, Mark criou um programa bem diferente, no inicio foi chamado de Facemash, o programa permitia aos alunos escolher a pessoa com melhor aparência nas fotos. Conforme informações de uma colega da época, esse programa foi criado inicialmente com um único propósito: diversão.
Ainda conforme informações de uma colega, na universidade haviam livros chamado Face Books, neles estavam incluidos os nomes e fotos de todos que viviam no dormitório estudantil. Inicialmente, ele construiu um site e colocou duas imagens ou fotos de dois homens e duas meninas. Os visitantes do site podiam escolher quem estava "quente" e de acordo com os votos seria formado um ranking.
A criação de Mark estava indo muito bem, fazendo grande sucesso.Portanto, no fim de semana, o colégio desativou o site porque sua grande popularidade tinha sobrecarregado o servidor de Harvard e impedindo que os outros estudantes tivessem acesso a web. Além disso, muitos alunos fizeram reclamações que suas fotos estavam sendo usadas sem permissão. Zuckerberg, pediu desculpas publicamente, e após, o estudante publicou artigos informando que seu site estava "completamente inadequado".
Depois do grande sucesso do site, os alunos solicitaram a universidade que desenvolvesse um site semelhante ao de Mark, que incluíssem fotos e detalhes de contato para fazer parte da rede de informática da faculdade. De acordo com informações, Mark ouviu esses argumentos e decidiu que se a universidade não fizesse, ele iria para um local q ainda melhor do que a universidade para poder construir o site.
Então, em 2004 Mark fundou o Facebook, juntamente com Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, quando eram estudantes da Universidade Harvard. No ano de 2010, Zuckerberg foi nomeado pela revista Time como a Pessoa do Ano.
O Facebook é a rede social mais conhecida e acessada atualmente. O seu criador já adquiriu muito dinheiro com seu programa, inclusive rendeu até um filme.
O filme conta a vida de Mark Zuckerberg, chamado “A Rede Social”. Quem quiser saber mais sobre sua vida não deixe de prestigiar o filme!

Ciência sem Fronteiras: Universidades

Ciência Sem Fronteiras: Universidades


Alunos do IFG agregam conhecimentos à formação com intercâmbio no exterior
Ao todo, seis alunos do Instituto Federal de Goiás (IFG) estão fazendo graduação sanduíche no exterior, beneficiados pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Os alunos do IFG estão estudando em universidades dos Estados Unidos, Suécia, Itália, Austrália e Canadá, onde aproveitam as oportunidades acadêmicas para agregar novos conhecimentos à formação superior.
O aluno Gustavo Cunha Cintra, do Câmpus Inhumas, está na Suécia pelo Programa e Pedro Henrique Franco Moraes, do Câmpus Jataí, também beneficiado pelo Ciência sem Fronteiras, está cursando graduação sanduíche naquele mesmo País. Ao todo, quatro alunos que participam do Ciência sem Fronteiras estudam em cursos do IFG – Câmpus Goiânia: Luiz Fernando Mourão Soares está nos Estados Unidos; Sóstenes Gutembergue Mamédio Oliveira no Canadá; Vilma Vieira da Paixão faz graduação sanduíche na Itália e Alfredo Coelho Mendonça está estudando na Austrália.
O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Ruberley de Souza, é o coordenador do Ciência sem Fronteiras no IFG.
Os alunos do IFG que, neste momento, realizam intercâmbio pelo Ciência sem Fronteiras afirmam que a experiência de estudar no exterior é única e compartilham relatos.
Austrália
“A experiência tem sido ótima. Em relação à vida acadêmica é um grande desafio pois o sistema é bem diferente, com muitos trabalhos ao longo do semestre. Além disso, duas das matérias que curso são de gerenciamento de projetos e administrar um trabalho de grupo num ambiente de estrangeiros de diferentes países e bem diferente. Mas a oportunidade de ter aulas com alguns dos melhores do mundo na área de Geomática, ter acesso a aparelhagem de última tecnologia, com aulas práticas bem extensivas e que reproduzem bem o ambiente profissional, além de toda estrutura e a beleza que o Câmpus da Universidade de Melbourne oferece, faz tudo valer a pena!”
Alfredo Coelho Mendonça, aluno do curso superior de Tecnologia em Geoprocessamento do IFG – Câmpus Goiânia. Está estudando em Melbourne (Austrália), na Universidade de Melbourne (Melbourne  University).


Suécia
“De modo geral a experiência está sendo bem gratificante. O ambiente de ensino diferencia-se bastante do habituado no Brasil. Uma diferença legal de retratar é a mega estrutura física da universidade, a qual está no modelo europeu dos castelos. Além disso, a universidade é bem preparada para receber alunos de intercâmbio e oferecer o suporte necessário que os mesmos precisarem. Em se tratando da Suécia, a capital Estocolmo é muito bonita, com paisagens e construções peculiares. Além disso, a qualidade do transporte bem como o clima sueco é muito prazeroso. Vivenciar a cultura sueca está sendo muito interessante também. Em geral, todas as experiências estão sendo únicas”.
Gustavo Cunha Cintra, aluno do curso de bacharelado em Informática do IFG - Câmpus Inhumas. Está estudando em Estocolmo, na Suécia, no Royal Institute of Technology - KTH (Abreviação sueca para Kungliga Tekniska högskolan).



“Estou gostando muito dessa experiência, pois além de conhecer pessoas do mundo todo, estou em contato com uma instituição de ensino europeia, o que me traz grandes reflexões com relação ao ensino brasileiro e o ensino europeu. Sem falar nos ganhos culturais e linguísticos”.
Pedro Henrique Franco Moraes, aluno do curso de bacharelado em Engenharia Elétrica do IFG – Câmpus Jataí. Também está estudando em Estocolmo, na Suécia, na Royal Institute of Technology.


Canadá
“O país tem uma infraestrutura espantosa e uma qualidade de vida maravilhosa e está me oferecendo uma grande oportunidade para conhecer novas culturas. A receptividade canadense para com os estudantes internacionais é bem grande e eles tem toda uma infraestrutura para recebê-los e também incluí-los nas atividades do câmpus. Na Western, brasileiros são algo ainda relativamente novo e não eram muito comuns antes do Ciência sem Fronteiras. Nós, brasileiros, estamos aqui numa residência da Universidade que é composta por apartamentos e o CNPq paga diretamente essa moradia e a alimentação para a Universidade”.
Sóstenes Gutembergue Mamédio Oliveira, aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação do IFG - Câmpus Goiânia. Está estudando em London, na província de Ontário do Canadá, na University of Western Ontario.


Itália
“Vou seguir mestrado na área ambiental dando enfoque em erosão urbana. Talvez eu retorne pra uma cidade vizinha daqui que oferece um doutorado bem interessante: Progetttazione e gestione spazi verdi urbani – Pistóia; ou mesmo aqui em Florença uma outra opção:Sistemi informativi geografici per la gestione e il monitoraggio del territorio”.
Vilma Vieira da Paixão, aluna do curso de Geoprocessamento do IFG – Câmpus Goiânia. Está estudando em Florença, na Itália, naUniversità degli Studi di Firenze (Facoltà de Scienze Mathematiche).



Manoel de Barros:versos para todas as idades

Manoel de Barros:versos para todas as idades


O poeta, vencedor de dois Prêmios Jabutis e admirado até por Carlos Drummond de Andrade, é autor de uma obra grandiosa. Conheça mais a respeito e enriqueça suas aulas sobre poesia.






O escritor mais famoso de Itabira, a 100 quilômetros de Belo Horizonte, Carlos Drummond de Andrade, disse certa vez que não era o maior poeta brasileiro vivo. Havia Manoel Wenceslau Leite de Barros. Ou melhor, Manoel de Barros, autor de linhas e rimas cheias de profundidade sobre simplicidades do dia a dia, as sutilezas das coisas "desimportantes". Do "apogeu do chão e do pequeno". 


Barros nasceu em Cuiabá, no dia 19 de dezembro de 1916. Quando criança, ele passou boa parte de seus dias no internato. Ao terminar a escola, foi para o Rio de Janeiro onde se formou em Direito. Depois do casamento com Stella voltou para o Pantanal e assumiu uma fazenda de gado recebida como herança. Lá, viveu até o fim da vida, em novembro de 2014.

Cronologicamente, o poeta pertence à terceira geração modernista, de 1945, assim como João Cabral de Melo Neto (1920-1999) e João Guimarães Rosa (1908-1967). Os autores dessa fase ficaram conhecidos pelo apuro com as letras e menor apego a padrões estéticos. Isso não significa que seja simples classificar a poesia de Barros em modernista, de vanguarda ou pós-moderna. "Buscar uma classificação talvez seja uma forma inadequada de abordar uma poesia que questiona os padrões de uma sociedade obcecada com informação, classificação e eficiência", comenta Rodrigo Franklin de Sousa, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutor em Letras pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra. 

Com o tempo, o escritor conquistou notoriedade no meio literário. Foi vencedor do Prêmio Jabuti duas vezes, em 1990 e 2002, com as obras "O guardador de águas" (1989) e "O fazedor de amanhecer" (2001). Seus leitores não são apenas brasileiros. Os livros do poeta foram traduzidos e publicados na França, nos Estados Unidos, na Espanha e em Portugal. Em 2008, sua trajetória e as peculiaridades dos seus poemas foram tema do documentário "Só dez por cento é mentira", de Pedro Cezar:

ObrasNo site da Fundação Manoel de Barros (http://www.fmb.org.br/), uma frase do próprio poeta explica bem o que se encontra nos seus livros:

"O que escrevo resulta de meus armazenamentos ancestrais e de meus envolvimentos com a vida. Sou filho e neto de bugres, andarejos e portugueses melancólicos. Minha infância levei com árvores e bichos do chão. Penso que a leitura e a frequentação das artes desabrocha a imaginação para um mundo mais puro. Acho que uma inocência infantil nas palavras é salutar diante do mundo tão tecn
ocrata e impuro. Acho mais pura a palavra do poeta que é sempre inocente e pobre"